Gerenciamento de riscos em transportes de cargas: saiba como fazer
Ter uma boa administração do transporte de cargas é um dos objetivos principais de qualquer empresa que trabalhe com a logística. Um dos requisitos mais importantes para se alcançar tal objetivo é o gerenciamento de riscos comuns ao processo de transporte de cargas.
Saber lidar com todos os riscos envolvidos nos processos logísticos é um grande diferencial que pode evitar grandes prejuízos!
Por isso, na conversa de hoje, falaremos sobre o que é o gerenciamento de riscos no transporte de cargas, quais são os principais riscos, como fazer o planejamento para evitar esses problemas e quais ferramentas podem ajudar nessa tarefa. Quer saber mais sobre o assunto? Venha conosco!
O que é o gerenciamento de riscos? Quais são os principais riscos enfrentados no transporte de cargas?
Resumidamente, o gerenciamento de riscos no transporte de cargas engloba a organização, o planejamento e a realização de atividades que minimizem os riscos ou seus efeitos.
Os principais riscos enfrentados no transporte de cargas são:
– roubos de cargas;
– atrasos na entrega;
– acidentes;
– danos aos produtos causados pelo armazenamento incorreto ou pela falta de habilidade dos profissionais encarregados; e
– multas e penalidades.
Fazer um planejamento que leve esses riscos em conta é de suma importância, pois possibilita que os gestores:
– reduzam custos causados por ocorrências prejudiciais à empresa e a seus colaboradores;
– cumpram prazos acordados;
– garantam a entrega e a qualidade do produto; e
– aprimorem a experiência do cliente, levando à sua fidelização.
Isso significa que o gerenciamento de riscos inerentes ao transporte de cargas traz benefícios internos e externos para a empresa, levando à redução de custos gerais no processo logístico e tornando-se um poderoso diferencial frente ao mercado.
Como fazer um bom gerenciamento de riscos?
O gerenciamento de riscos na logística deve ter o planejamento e mapeamento dos riscos como a etapa mais importante. Aqui os gestores devem coletar dados de experiências anteriores, estatísticas e informações atuais sobre toda a estrutura que envolve o setor de transportes, como, por exemplo:
– condições das rotas mais utilizadas;
– condições dos veículos;
– informações sobre os colaboradores, como testes psicológicos, comportamentais e práticos, bem como seus currículos e um feedback das atividades diárias;
– metas e elementos de contrato (ou seja, prazos e especificações dadas pelo cliente); e
– Informações coletadas das estratégias anteriores.
O planejamento é uma etapa indispensável, pois com ele torna-se mais fácil mensurar quais são os riscos no transporte de cargas, qual a probabilidade deles ocorrerem e qual o impacto das possíveis consequências.
Há riscos que podem ser evitados com um planejamento antecipado, enquanto outros não podem ser evitados, ainda que sejam previstos. É aí que entra o segundo passo: o desenvolvimento de estratégias e o uso de ferramentas.
Qual a importância de traçar estratégias? Quais ferramentas podem ser utilizadas para realizar o gerenciamento de riscos?
Após o planejamento, a empresa de logística deve traçar uma estratégia. Ou seja, uma forma de lidar com os riscos envolvidos.
Por exemplo, se há possibilidade de ocorrer um roubo de carga, certamente você está ciente de que é praticamente impossível garantir que nada ocorra nas estradas. Pensando nisso, o gestor deve fazer uso de ferramentas como um sistema de GPS com monitoramento em tempo real para agir rapidamente caso o veículo saia da rota ou faça uma parada não programada. Ou seja, as estratégias devem ser pensadas ao levar em conta os riscos e analisar quais ferramentas são mais adequadas para cada situação.
Algumas ferramentas incluem:
TMS: os Transportation Management Systems, ou Sistemas de Gerenciamento de Transporte, são softwares que automatizam diversas etapas da distribuição de cargas, permitindo que o gestor tenha maior visibilidade do negócio e o aumento da qualidade e da eficiência enquanto promove a redução de custos.
Essa ferramenta permite controlar:
– consumo de combustível;
– frequência de manutenções e trocas de peças;
– índice de avarias e acidentes;
– quantidade de multas; e
– gastos por veículo e por motorista.
Com os dados e relatórios fornecidos pelo sistema, o gestor pode compreender mais rapidamente a fonte dos problemas, aplicando prontamente as correções necessárias e distribuindo orientações mais precisas à equipe.
Rastreamento: tecnologias como o GPS (Global Positioning System – Sistema de Posicionamento Global) permitem que você monitore o status de uma entrega onde quer que ela esteja. Essa ferramenta é útil não apenas à empresa como também ao cliente, que receberá informações sobre a localização de seu produto.
Roteirização: considerando que a maior parte das entregas no Brasil é feita pelo modal rodoviário, vias perigosas e o péssimo estado de conservação das estradas devem ser levados em conta. É nesse momento que entra a roteirização de viagem, que busca elaborar mapas otimizados de entrega.
Um software roteirizador pode calcular trajetos com base em uma série de critérios e traçar o melhor caminho para que o produto chegue às mãos do cliente. É possível usar filtros como:
– quilometragem;
– destino;
– tráfego da região;
– prazo de entrega;
– pedágios;
– custo com combustível; e
– ocorrência de assaltos na área.
Para que o gerenciamento de riscos seja feito da forma adequada, o ideal é contar com a experiência e profissionalismo de parceiros de logística como a DiAvanti. Esse conhecimento se reflete em um serviço de logística que será um diferencial para promover a agilidade e a redução de custos, permitindo que sua empresa alcance um ponto de destaque no mercado.
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